Guías docentes

URI permanente para esta colección

Examinar

Envíos recientes

Mostrando 1 - 20 de 174
  • Publicación
    Guía Amable del MUAS
    (2023-08-09) Comisión Académica UNED
    Esta Guía Amable trata de dar una orientación más cercana a las preguntas habituales del estudiante entendiendo que se enfrenta a un proceso de formación a distancia, con el cual puede no estar familiarizado, facilitando la comprensión y manejo de los aspectos prácticos.
  • Publicación
    04.08 Medicina, profissionalismo, educação médica e gestão de serviços de saúde
    (2015-10-27) Souto de Moura, Luís César; Rojo, Beatriz; Fernández, Francisco Javier
    Na primeira metade do século XX surgiu uma vertente teórica na sociologia, especialmente naquela de origem anglo-saxônica, que empregava a profissão como categoria analítica
  • Publicación
    04.07 A Gestão de conflitos no trabalho em Saúde
    (2015-10-15) Gonzaga Macedo, Pedro; Rojo, Beatriz; Fernández, Francisco Javier
    Desde os tempos pré-históricos o homem já havia detectado a importância de se juntar a força de diversos indivíduos para a consecução de tarefas e objetivos não alcançáveis individualmente. Junto com o trabalho em grupo ou em equipe surgiram os elementos para o aparecimento dos conflitos
  • Publicación
    04.06 Orçamentos Clínicos
    (2015-10-13) de Oliveira, Antonio Claudio; Rojo, Beatriz; Fernández, Francisco Javier
    Princípios básicos sobre segurança do paciente. Conceitos, ferramentas e recursos para a ajuda na melhora da segurança na atenção da saúde.
  • Publicación
    04.05 Estimativa da necessidade de profissionais médicos de uma unidade; cálculo prático
    (2015-10-13) Silva Fagundes, Andersom Messias; Rojo, Beatriz; Fernández, Francisco Javier
    Este texto tem por finalidade mostrar a necessidade de profissionais médicos e não médicos nas unidades hospitalares. Tendo como base estudos feitos pelos conselhos profissionais para um melhor atendimento a população.
  • Publicación
    04.04 Indicadores como instrumentos para a tomada de decisão: uma contribuição sobre a construção de Indicadores Hospitalares e sua importância para a Gestão
    (2015-10-13) Freire da Silva, Alexsandra; Rojo, Beatriz; Fernández, Francisco Javier
    Este artigo tem como objetivo analisar como a Gestão da informação pode contribuir com o planejamento estratégico das Unidades Hospitalares Públicas, gerando informações suficientes para tomada de decisões que levarão a melhoria da performance da organização e, consequentemente, refletir na própria qualificação da assistência ofertada ao usuário do serviço
  • Publicación
    02.06 Políticas de medicamentos, gasto farmacêutico e perspectivas no Brasil
    (2015-09-28) Novaes, Edileusa; Rojo, Beatriz; Fernández, Francisco Javier
    A Política Nacional de medicamentos foi publicada no ano de 1998, como parte da Política Nacional de Saúde que constitui um dos elementos fundamentais para a efetiva execução de ações para a melhoria da assistência à saúde
  • Publicación
    01.04 Modelos de financiamento e remuneração da atenção à saúde pública no Brasil
    (2015-09-16) De Negri Filho, Armando Antônio; Campelo Santos da Fonseca, Fábio; Rojo, Beatriz; Fernández, Francisco Javier
    Este texto tem o objetivo de servir a uma introdução ao tema do financiamento e remuneração dos serviços em saúde no SUS do Brasil, particularmente orientado ao financiamento da média e alta complexidade assistencial mas fazendo também referencia aos debates da remuneração da atenção básica
  • Publicación
    01.03 Regionalização em Saúde e a Organização das Redes Assistenciais
    (2015-08-16) Menezes de Rezende, Carlos Eduardo; Rojo, Beatriz; Fernández, Francisco Javier
    Este capítulo se constitui como uma adaptação de textos desenvolvidos pelo autor e relacionados a estudos sobre regionalização em saúde
  • Publicación
    01.02 Saúde Pública, Políticas de Saúde e Sistema de Saúde no Brasil
    (2015-08-26) Macedo, Cesar; Rojo, Beatriz; Fernández, Francisco Javier
    Este texto tem por objetivo discorrer sobre o processo e evolução das políticas de saúde no Brasil, procurando evidenciar alguns aspectos históricos que influenciaram a conformação do sistema de saúde no Brasil
  • Publicación
    15.3 La gestión de la formación de grado, especializada y continuada: cómo tutorizar residentes
    (2014-04-24) Rodríguez Agulló, José Luis; Rojo, Beatriz; Fernández, Francisco Javier
    El modelo fundamental de formación de los estudiantes y de los residentes ha cambiado poco en las últimas décadas. Dado que la función primordial del médico es diagnosticar y tratar, se les debe enseñar como ordenar los conocimientos que les capaciten para llegar al diagnóstico. Se describen los conocimientos actuales sobre el proceso de razonamiento diagnóstico, para razonar los médicos utilizan simultáneamente dos sistemas cognitivos, el conocimiento analítico y el no-analítico o intuitivo en el proceso de diagnosticar, analizando la naturaleza y las fases de este proceso desde la adquisición de información hasta el diagnóstico. Estudiamos las teorías normativas y las descriptivas y proponemos las estrategias docentes que deben seguir los formadores clínicos. A continuación, se hacen consideraciones sobre como se debe enseñar la ética médica incluyendo el deber de practicar una asistencia sanitaria a un coste razonable. En todos los casos insistimos en la necesidad de enseñar con ejemplos. En cuanto a la formación continuada insistimos en que se debe poner más énfasis en la enseñanza de los principios que debe regir la relación médico paciente.
  • Publicación
    14.10 Modelos de Calidad, EFQM, ISO. Balanced Scorecard y otros modelos
    (2023-02-20) Lorenzo Martínez, Susana; Rojo, Beatriz; Fernández, Francisco Javier
    En este tema se analiza la evolución del concepto de calidad tanto en asistencia sanitaria como en la industria, valorando las semejanzas entre ambas. De esta forma intentamos entender la situación actual en gestión de calidad y los modelos vigentes en nuestro entorno, en el ámbito de la calidad total; como se verá todos los modelos al uso engloban ideas muy similares. acreditación; sus diferentes peculiaridades, buscando analogías y diferencias. Posteriormente se revisan los modelos de excelencia existentes, centrándose en el Modelo de la European Foundation for Quality Management –EFQM- de mayor uso en nuestro entorno, los conceptos en los que se basa y la lógica de su aplicación, basada en el ciclo de mejora. Por último, se describen las características del cuadro de mando integral (Balanced Scorecard) y sus diferentes perspectivas de análisis.
  • Publicación
    14.08 Contribuição da gestão por processos aos planos de qualidade e gestão clínica
    (2023-03-15) Mora Martínez, José Ramón
    A gestão por processos, diferentemente da gestão de processos, estabelece uma metodologia para sua implantação que combina fatores de qualidade com elementos próprios de organização e gestão clínica. Enquanto a gestão de processos documenta apenas parte das atividades do processo e é retrospectiva no controle de gestão, na gestão por processos deve-se documentar tudo e ela é proativa no controle de gestão. A gestão por processos implica, então, identificar, classificar e mapear os processos de uma organização clínica para posteriormente estabilizá-los. Para estabilizar um processo é preciso analisá-lo em profundidade e descrever os fatores-chave que o integram, tais como sua missão, limites, clientes e fornecedores, entradas e saídas, etc.; também, a depender do tipo de processo, devem-se estabelecer as normas, procedimentos e guia ou trajetória clínica e, por último, deve-se estimar o custo do processo com base nas atividades propostas e não apenas no gasto ocasionado, como é o caso da gestão de processos. A metodologia para implantar a gestão por processos consta de quatro fases com suas correspondentes etapas: a primeira consiste em mobilizar a organização e ganhar o apoio da equipe de direção do centro e das pessoas que vão constituir a equipe de trabalho. A segunda fase, uma vez identificados e classificados os processos, consiste em documentá-los e implantá-los com sua revisão efetuada. Implantado o processo, submete-se a uma terceira fase que consiste em seu controle de gestão, que termina com a avaliação. Avaliados os processos, tanto do ponto de vista interno quanto comparativo com outras organizações com a mesma missão clínica, cabem duas possibilidades: submetê-lo a uma melhora gradual ou sustentada ou, dado o caso, a uma melhora radical, se for advertida uma falta de rendimento ou qualidade.
  • Publicación
    14.6 Análisis de decisiones en el diagnóstico
    (2014-03-18) Cabello López, Juan Bautista; Emparanza Knörr, Jose Ignacio; Rojo, Beatriz; Fernández, Francisco Javier
    Señalábamos en capitulo previo (3.6) que la toma de decisiones en la clínica es un proceso cognitivo de gran complejidad en el que se incorporan evidencias y conocimientos de diversa naturaleza, así como elementos valorativos sobre las consecuencias de las decisiones, es decir de las acciones. Este proceso cognitivo, llamado genéricamente “razonamiento clínico”, incluye un conjunto de estrategias de razonamiento que nos permiten sintetizar datos o “conjuntos de datos” (síntomas, signos clínicos y exploraciones básicas) en una o más hipótesis diagnósticas y mediante un proceso de selección elegir de entre ellas una que será el diagnóstico operativo. Este proceso incluye, también, sopesar los riesgos y los beneficios tanto de los test diagnósticos como de los tratamientos elegibles, y el proceso incluye finalmente la formulación “planes coherentes” para el manejo de los pacientes (es decir seleccionar tratamientos y otros cuidados) y su ulterior evaluación. En todas esas partes del razonamiento es necesario ir tomado decisiones en cada paso: decidiéndose por una u otra hipótesis diagnósticas, eligiendo entre hacer o no determinadas pruebas diagnósticas, optando entre los diferentes tratamientos o diferentes cursos de acción y manteniendo o modificando los cursos. En capitulo previo nos aproximamos al análisis de decisiones orientado a la selección de tratamiento y usamos un método formal que describíamos como explícito, analítico y cuantitativo. En el capítulo actual abordaremos el proceso de diagnóstico con análogo propósito; y trataremos del papel de las pruebas diagnósticas en la clínica normal incorporando conceptos esenciales que relacionan diagnóstico, pronóstico y tratamiento. Usaremos instrumentos inspirados en las características de los test o pruebas diagnósticas (que no trataremos directamente) y otros conceptos derivados de los modelos de análisis de decisión.
  • Publicación
    14.5 Gestión Clínica por Procesos
    (2014-03-03) Delgado Velilla, Fernando; Mora Martínez, José Ramón; Rojo, Beatriz; Fernández, Francisco Javier
    El propósito de este caso práctico es que el estudiante adquiera habilidades en la aplicación práctica de los fundamentos y conceptos de la Gestión Clínica por Procesos. Para ello, es aconsejable la lectura o estudio previo de las unidades didácticas ( Calidad asistencial: métodos, desarrollos operativos y evaluación - Análisis, desarrollo y gestión por procesos - Contribución de la calidad en la gestión clínica de las unidades asistenciales) de la asignatura de Gestión Clínica II, así como el glosario de términos y datos clínicos y económicos que incluimos en el apartado “marco teórico de referencia” del caso. Realizadas estas tareas, el estudiante debe revisar el proceso clínico basado en la estabilización del procedimiento asociado al GRD 216 “Biopsias del sistema musculo esquelético y tejido conectivo ”, y resolver las preguntas que se plantean en relación a la estabilización de dicho proceso.
  • Publicación
    14.3 Análisis, desarrollo y gestión de procesos
    (2023-02-24) Moracho del Río, Oscar; Rojo, Beatriz; Fernández, Francisco Javier
    En este tema se explica en qué consiste la gestión por procesos y las ventajas que supone en el sistema de gestión de cualquier organización. Se enfoca específicamente a las organizaciones sanitarias, en la que la incorporación de este sistema constituye un avance radical para incorporar la mejora continua, la implicación de los profesionales y la mejora de los resultados. Se explica la metodología a seguir para la elaboración del mapa de procesos y la descripción de cada uno de ellos. Se exponen los criterios para la selección de propietarios y equipos de proceso, y recomendaciones para su constitución, formación y funcionamiento. Se explica la sistemática a seguir por los equipos de proceso en la gestión, control y mejora de los mismos, incorporándose una amplia batería de ideas y herramientas de mejora. Por último, se comentan los requisitos para su incorporación a la gestión de la organización y, de forma breve, sus posibles interacciones y sinergias con otros sistemas y herramientas utilizados en el sistema sanitario. No se incorporan ejemplos de implantación en organizaciones sanitarias concretas, dada la limitada extensión del capítulo, y la profusión de ejemplos en reuniones y publicaciones científicas de fácil acceso para el lector.
  • Publicación
    13.11 Instrumento de soporte a la gestión clínica: trayectoria clínica – vía clínica
    (2014-02-28) Esteve i Ortega, Margarita; García i Mantas, Ascensión; Rojo, Beatriz; Fernández, Francisco Javier
    El diseño y uso de instrumentos de soporte en la gestión clínica parten de las premisas en las que los gestores clínicos se transforman en especialistas cualificados capaces de dinamizar equipos de trabajo actuando en un entorno flexible, comprometidos con los resultados - en términos de salud y de gestión de los recursos económicos asignados – y con la actividad que dirige. Los objetivos clínicos para los pacientes se centran en “hacer bien lo que es adecuado”, favorecer la equidad, disminuir la variabilidad, gestionar la demanda, mejorar la eficiencia y la efectividad y fomentar la utilización de instrumentos de gestión clínica. En este contexto, los profesionales que participan de la gestión clínica renuevan y revisan constantemente su práctica clínica, con un criterio donde se integran resultados clínicos y económicos. En la gestión clínica la información sobre actividad clínica, gasto y recursos humanos, se consideran en un sistema integrado con el fin de obtener buenos resultados clínicos y un buen uso de los recursos.
  • Publicación
    13.4 Contribución de la enfermera en la gestión clínica
    (2014-02-27) Esteve i Ortega, Margarita; García i Mantas, Ascensión; Rojo, Beatriz; Fernández, Francisco Javier
    Una perspectiva general para conocer la aportación de la enfermera en el ámbito de la gestión clínica.
  • Publicación
    12.15 Evaluación de la arquitectura hospitalaria
    (2023-02-16) Cambra Rufino, Laura; Rojo, Beatriz; Fernández, Francisco Javier
    El campo de conocimiento que aúna salud y arquitectura hospitalaria requiere de un progresivo acercamiento entre múltiples disciplinas desde el abordaje de la investigación, la práctica profesional y la formación.
  • Publicación
    12.14 El edificio del hospital
    (2023-02-16) Cambra Rufino, Laura; Rojo, Beatriz; Fernández, Francisco Javier
    El hospital como edificio se puede analizar atendiendo a sus áreas, unidades y personas usuarias. Especial atención requieren los espacios de circulación que articulan todo el conjunto y las fases para crear un nuevo edificio.