Martín Marcos, David2024-05-202024-05-2020112183-7791http://doi.org/10.4000/lerhistoria.1631https://hdl.handle.net/20.500.14468/12215O Tratado de Madrid de 1668 sagrou o reconhecimento da independência de Portugal, após quase três décadas de luta entre Espanha e Portugal. Progressivamente, os laços entre ambos os lados da fronteira foram-se diluindo, não sem que se levantassem algumas vozes contrárias a este processo. Este artigo analisa alguns desses movimentos de oposição à separação dos reinos peninsulares. Incide, ainda, na aposta de D. Pedro II em formar uma monarquia hispânica de signo português, aproveitando a crise sucessória de Carlos II, demonstrando que a ideia de União Ibérica não tinha desaparecido totalmente nos finais do século XVII.The Treaty of Madrid in 1668 sanctioned the recognition of the independence of Portugal, after nearly three decades of fighting between Spain and Portugal. Gradually the links between both sides of the border became diluted, but not the lifting of some voices against this process. This article discusses some of these movements opposed to the separation of the peninsular kingdoms. It stresses Peter II decision to form a Hispanic monarchy with a Portuguese sign, taking advantage of the dynastic crisis of Charles II, to demonstrate that the idea of an Iberian Union had not completely disappeared in the late seventeenth century.esinfo:eu-repo/semantics/openAccessSpanish visions of some banned in Portugal of Braganza (1668-1700): about a new Iberian UnionVisiones españolas de algunos anhelos prohibidos en el Portugal de los Braganza (1668-1700): en torno a una nueva Unión Ibéricajournal articleDiplomacyPeter II of PortugalSpanish successionPortuguese-Spanish relations